A força da história é tamanha que narrador e ouvintes caminham juntos na
trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidades, a ponto
de diluir-se o ambiente real ante a magia da palavra que comove e enleva. A
ação se desenvolve e nós participamos dela, ficando magicamente
envolvidos com os personagens; mas sem perder o senso crítico, que é
estimulado pelos enredos (SILVA, 1997, P. 11)
Nenhum comentário:
Postar um comentário