segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Cantigas de Roda.

Eu sou pobre, pobre, pobre, De marré, marré, marré. Eu sou pobre, pobre, pobre, De marré deci. Eu sou rica, rica, rica, De marré, marré, marré. Eu sou rica, rica, rica, De marré deci. Eu queria uma de vossas filhas, De marré, marré, marré. Eu queria uma de vossas filhas, De marré deci. Escolhei a qual quiser, De marré, marré, marré. Escolhei a qual quiser, De marré deci. Eu queria (nome da pessoa), De marré, marré, marré, Eu queria (nome da pessoa), De marré deci. Que ofício dais a ela? De marré, marré, marré. Que ofício dais a ela? De marré deci. Dou o ofício de (nome do ofício) De marré, marré, marré. Dou o ofício de (nome do ofício), De marré deci. Este ofício me agrada (ou não) De marré, marré, marré. Este ofício me agrada (ou não) De marré deci. Lá se foi a (nome da pessoa), De marré, marré, marré. Lá se foi a (nome da pessoa), De marré deci. Eu de pobre fiquei rica. De marré, marré, marré. Eu de rica fiquei pobre, De marré deci.


Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar, vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar, o anel que tu me destes era vidro e se quebrou, o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou.


Escravos de Jó, jogavam cachangá. Tira, põe, deixa o Zambelê ficar. Guerreiros com guerreiros fazem zigueziguezá. Guerreiros com guerreiros fazem zigueziguezá (2x).


Pirulito que bate, bate, pirulito que já bateu, quem gosta de mim é ela e quem gosta dela sou eu. Pirulito que bate bate. Pirulito que já bateu. A menina que eu gostava não gostava como eu (2x).


O sapo não lava o pé, não lava porque não quer, ela mora lá na lagoa, não lava o pé porque não quer, mas que chulé.


Meu pintinho amarelinho. Cabe aqui na minha mão, na minha mão. Quando quer comer bichinhos, com seus pezinhos ele cisca o chão. Ele bate as asas. Ele faz piu-piu. Ma tem muito medo. É do gavião (bis).


Marcha soldado, cabeça de papel, se não marchar direito vai preso no quartel. O quartel pegou fogo. A polícia deu sinal. Acorda acorda acorda. A bandeira nacional.


A brincar, A brincar. Brincaremos, brincaremos sem parar. A brincar, A brincar. Brincaremos, brincaremos sem parar (6x).


A pipa do vovô não sobe mais, a pipa do vovô não sobe mais, a pesar de fazer muita força, o vovô foi passado pra trás (6x)


Era uma casa muito engraçada. Não tinha teto não tinha nada. Ninguém podia entrar nela, não. Porque na casa não tinha chão. Ninguém podia dormir na rede porque na casa não tinha parede. Ninguém podia fazer pipi, porque penico não tinha ali. Mas era feita com muito esmero. Na rua dos Bobos. Número zero.


Mamãe eu quero, mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar. Dá a chupeta, dá a chupeta, dá a chupeta pro bebê não chorar (2x). Dorme, filhinho do meu coração. Pega a mamadeira e vem entrar no meu cordão. Eu tenho uma irmã que se chama Ana. De tanto piscar os olhos, já ficou sem a pestana. <<>> (2x).
l Que bonita a sua roupa. Que roupinha muito louca. Nela é tudo remendado. Não vale nenhum centavo. Mas agrada a quem olhar (2X).


l Se você é jovem ainda, jovem ainda, jovem ainda. Amanhã velho será, velho será, velho será. A menos que o coração, que o coração sustente. A juventude, que nunca morrerá (2x).

l Caranguejo não é peixe. Caranguejo peixe é. Caranguejo só é peixe. Na enchente da maré. Ora, palma, palma, palma! Ora, pé, pé, pé! Ora, roda, roda, roda. Caranguejo peixe é!


l Somos amigos. Amigos do peito. Amigos de uma vez. Somos amigos. Amigos do peito. Amigos de vocês... (4x)


l Tá na hora. Tá na hora. Tá na hora de brincar. Pula pula, bole bole. Se embolando sem parar. Dá um pulo vai pra frente. De peixinho vai pra trás. Quem quiser brincar com a gente. Pode vir, nunca é demais. I la ri la ri la ri ê. Ôôô. I la ri la ri la ri ê. Ôôô. I la ri la ri la ri ê. Ôôô. É a turma da Xuxa que vai dando o seu alô. <<>> (2x).

Pensamento do dia..

Uma Educação Consistente se Faz com Respeito e Seriedade.
Jakson Queiroz Ramos

12 MANEIRAS DE TRANSFORMAR O SEU ALUNO EM FÃ

Um dos maiores desafios das escolas hoje é tornar seus alunos fãs, por isso vai aqui algumas dicas para que eles permaneçam na instituição e tragam novos estudantes.

1.Seja fonte de novas idéias: todos seus alunos estão preocupados, em graus diferentes, com o futuro, com a maneira pela qual o mundo funciona. Apóie seus alunos nesse sentido, dando-lhes informações sobre o cotidiano que não estão no currículo. A escola também pode realizar palestras e bate-papos com profissionais de sucesso, futurólogos, economistas, etc.

2.Demonstre que você tem o conhecimento: o conhecimento que seus alunos esperam, muitas vezes, não é aquele que o professor passa na sala de aula. Que tal fornecer-lhes instruções básicas de economia, marketing pessoal e outros assuntos necessários para sobreviver lá fora? Desenvolva rápidos livrinhos sobre esses temas e distribua a seus alunos.

3.Transmita a imagem correta: se você quer que sua instituição de ensino seja reconhecida como a melhor da região, então faça com que tudo à sua volta reforce essa imagem. Não é necessário contratar um decorador e cobrir seu escritório com tapetes e quadros caros,

4.Conheça o aluno: não assuma que você entende os anseios e as necessidades de todos os alunos. Cada bairro da cidade, cada classe social produz pessoas es.com necessidades e visões diferentes. Dentro de cada bairro, cada família possui suas peculiariedades. E dentro de cada família, cada pessoa tem seu modo único de pensar. Muitos colégios erram ao se apoiar em estudos referentes ao "aluno brasileiro médio". Ora, trabalhar com a média vai fazer, no máximo, que você crie uma escola igual às outras. Gaste algum tempo entendendo a comunidade que você quer atingir.

5.Demonstre que você está aprendendo constantemente: esse é um componente chave para garantir o relacionamento escola-aluno. Para que um estudante sinta-se confortável com o passar do tempo, você deve mostrar que está constantemente aprendendo, tornando-se mais atual, útil e competente. Ficar estagnado é fatal para qualquer instituição.

6.Comunique-se claramente: manter um entendimento claro e cristalino com seus alunos é mais importante do que nunca. Cuidado com aquelas circulares cheias de termos técnicos. Algumas são escritas de uma maneira que só confunde os alunos e pais. Esqueça, portanto, as "atividades de campo interativas para observação da variedade da fauna nacional no Bosque e Jardim Botânico Municipal Memorial Etelvina Montes Farberbara.". Escreva "visita ao Jardim Botânico".

7.Seja acessível: mantenha suas portas abertas, esteja sempre pronto para falar com seus alunos. A grande maioria não abusa dessa facilidade de acesso, embora eles se sintam mais seguros ao saber que podem contatá-lo sempre que precisarem. Diminua a burocracia entre a direção e os alunos.

8.Ouça: deixe o aluno falar e você vai acabar descobrindo exatamente o que ele deseja para que suas aulas e sua escola sejam ainda melhores. Somente quando você tem uma imagem bem clara dos motivos e preocupações dos estudantes é que você pode montar uma escola específica para aquela realidade. Abuse de caixas de su

9.Pense como o estudante: foque no que agradou a você como aluno, quando você sentava do outro lado da sala, bem como as coisas que fizeram você trocar de escola ou faculdade. Assegure-se de praticar a primeira parte, e evitar a segunda. E resista à tendência comum de achar que o que é bom para a sua escola é automaticamente bom para os alunos. Não é, mas o inverso é verdadeiro: o que é bom para seus alunos, no final das contas, vai ser bom para sua instituição. Pense nessas leis sempre que for aprovar algo para sua instituição. Aquela nova ação vai tornar o estudo melhor, mais fácil ou agradável?

10.Nunca decida o que um aluno quer: os estudantes querem conselhos, dicas, sugestões e não conclusões o tempo todo. Então ofereça opções e alternativas. Ensine-os a pensar e analisar. Existe um espaço para verdades absolutas na escola (2 + 2 =4), mas ele não deve ser dominante no relacionamento com os alunos. Trabalhe para criar um cenário que permita ao aluno decidir, apontando aspectos positivos e negativos de algumas situações. Você estará desenvolvendo características que serão muito úteis para eles mais tarde.

11.Torne-se paranóico: Andy Grove, presidente da companhia de peças de computador Intel, sugere que seu sucesso é resultado direto de sua paranóia. É a paranóia que o mantém engajado, atento e fazendo perguntas.

12.Se você não pode ajudar o aluno, seja honesto: a prova do profissionalismo é dizer não. Não existe maneira de uma escola (ou professor) ser capaz de fazer mentindo.


Retirado da Comunidade do Orkut : Amo a educação Infantil...
Postado: Galluzi Fernandes

DINÂMICAS DE ACOLHIDA

Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"

Objetivo: Estimular a autoestima
Materiais: um chapéu e um espelho
O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades.
MEDO DE DESAFIOS
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
Procedimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.

DINÂMICA DA FLOR

1. Cada participante desenha e pinta uma flor bem bonita e recorta-a (Pedir que o cursista desenhe pensando em si mesmo. Uma flor que represente ele).

2. Após ter pintado e recortado, divide a flor em duas partes iguais.

3. Dá uma das partes a alguém / recebe uma parte da outra pessoa (Solicitar que nesse momento ele escolha uma pessoa, dê um abraço, fale palavras de incentivo, otimismo fé..., enfim criar um ambiente de confraternização).

4. Após ter recebido uma das partes da outra pessoa, cola a parte que recebeu com aquela que ficou com ele (numa nova folha de ofício), formando uma nova flor (agora com dois pedaços de flores diferentes).

5. Recorta novamente a nova flor e divide em duas partes iguais (de modo a ficar, cada parte, com pedaços das duas flores anteriores).

6. Repete as orientações do item 3.

7. Repete as orientações do item 4 (agora a nova flor formada terá quatro partes diferentes).

8. Após a última formação da flor (com quatro partes diferentes), cada participante coloca seu nome e faz-se uma exposição com todas as novas flores formadas / cada um reflete sobre sua flor.

9. Cada participante procura identificar quais as pessoas autoras das partes que compõem a sua flor.

10. Questionamentos e discussões sobre as experiências vividas (primeiro momento de discussões).

11. Após a primeira discussão, cada participante procura identificar onde estão as partes da sua flor original (Identifiquem e memorizem as pessoas que estão com partes de sua flor).

12. O Formador solicita que todos os participantes caminhem no centro (pode ser utilizado um fundo musical), e, após o sinal dele, todos param e fazem uma conexão (dando as mãos) com todas as pessoas que possuem partes de sua flor original.

13. Visualização e reflexão em grupo (segundo momento de discussões).

14. Principais pontos para serem refletidos e discutidos que são provocados pela Dinâmica da Flor:

* Integração;
* Interação;
* Conhecer a si / re-conhecer a si;
* Conhecer o outro / reconhecer-se no outro;
* Relações;
* Construir;
* Destruir;
* Reconstruir;
* Resultado de um trabalho compartilhado;
* Resultado de várias etapas a serem cumpridas, vencidas;
* Rede de relacionamentos;
* Etc.

Dinâmica das balas


Deixe em cima de cada mesa uma bala embrulhada em papel. E fale para o grupo que cada um pode comer a sua bala desde que não abra com as mãos.

Deixe os tentar . Depois, fale ,novamente, assim: Vocês não podem abrir a bala com as SUAS mãos.

Leve-os a pedir a ajuda do outro que está ao seu lado para abrir a bala.Outro momento de falar em cooperação e solidariedade. Discuta com eles sobre isso . Coloque a música “Bola de meia, Bola de Gude” ( Milton Nascimento) para ouvirem e pensarem.


Dinâmica das varinhas


Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos dechurrasco)

Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.

4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos. Dinâmica da

comunicação gesticulada

- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Comunicação Gestual.
- Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os
integrantes do grupo.
- Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos
para serem representados através de mímicas.
- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve
encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado
nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.
Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi
representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da
comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do
entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até
mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam
fazer.


Dinâmica do nó


Dinâmica do nó

Material: Não é necessário

Desenvolvimento: Os participantes de pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se
esqueçam quem esta a seu lado esquerdo e direito.

Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. a um sinal do animador o grupo deve
para de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está. Então cada participante
deverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver ) mão direita para quem segurava a mão direita e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda. (Como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil devido a distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.

Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a
posição natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio. (O grupo deverá desamarrar o nó feito
e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente.) Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação. Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. (destacar as dificuldades.)

Obs: Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.




Dinâmica do Espelho
Objetivo:
Quebrar o gelo e estabelecer uma relação com a pessoa que está ao nosso lado, de preferência alguém não conhecido.

Como Fazer:

1. De pé, dois a dois, voltados um para o/a outro/a - olhos nos olhos.

2. Olhando nos olhos, desacelerar a respiração e sentir o outro, senti-lo como ser humano. (3 a 5 minutos)

3. A seguir, partilha da experiência entre as duas pessoas.
- Como me senti?
- O que foi bom?
- Houve medos?
- Por quê?

4. Algumas pessoas podem partilhar com o grupo todo.