segunda-feira, 10 de outubro de 2011

DINÂMICAS DE ACOLHIDA

Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"

Objetivo: Estimular a autoestima
Materiais: um chapéu e um espelho
O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades.
MEDO DE DESAFIOS
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
Procedimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.

DINÂMICA DA FLOR

1. Cada participante desenha e pinta uma flor bem bonita e recorta-a (Pedir que o cursista desenhe pensando em si mesmo. Uma flor que represente ele).

2. Após ter pintado e recortado, divide a flor em duas partes iguais.

3. Dá uma das partes a alguém / recebe uma parte da outra pessoa (Solicitar que nesse momento ele escolha uma pessoa, dê um abraço, fale palavras de incentivo, otimismo fé..., enfim criar um ambiente de confraternização).

4. Após ter recebido uma das partes da outra pessoa, cola a parte que recebeu com aquela que ficou com ele (numa nova folha de ofício), formando uma nova flor (agora com dois pedaços de flores diferentes).

5. Recorta novamente a nova flor e divide em duas partes iguais (de modo a ficar, cada parte, com pedaços das duas flores anteriores).

6. Repete as orientações do item 3.

7. Repete as orientações do item 4 (agora a nova flor formada terá quatro partes diferentes).

8. Após a última formação da flor (com quatro partes diferentes), cada participante coloca seu nome e faz-se uma exposição com todas as novas flores formadas / cada um reflete sobre sua flor.

9. Cada participante procura identificar quais as pessoas autoras das partes que compõem a sua flor.

10. Questionamentos e discussões sobre as experiências vividas (primeiro momento de discussões).

11. Após a primeira discussão, cada participante procura identificar onde estão as partes da sua flor original (Identifiquem e memorizem as pessoas que estão com partes de sua flor).

12. O Formador solicita que todos os participantes caminhem no centro (pode ser utilizado um fundo musical), e, após o sinal dele, todos param e fazem uma conexão (dando as mãos) com todas as pessoas que possuem partes de sua flor original.

13. Visualização e reflexão em grupo (segundo momento de discussões).

14. Principais pontos para serem refletidos e discutidos que são provocados pela Dinâmica da Flor:

* Integração;
* Interação;
* Conhecer a si / re-conhecer a si;
* Conhecer o outro / reconhecer-se no outro;
* Relações;
* Construir;
* Destruir;
* Reconstruir;
* Resultado de um trabalho compartilhado;
* Resultado de várias etapas a serem cumpridas, vencidas;
* Rede de relacionamentos;
* Etc.

Dinâmica das balas


Deixe em cima de cada mesa uma bala embrulhada em papel. E fale para o grupo que cada um pode comer a sua bala desde que não abra com as mãos.

Deixe os tentar . Depois, fale ,novamente, assim: Vocês não podem abrir a bala com as SUAS mãos.

Leve-os a pedir a ajuda do outro que está ao seu lado para abrir a bala.Outro momento de falar em cooperação e solidariedade. Discuta com eles sobre isso . Coloque a música “Bola de meia, Bola de Gude” ( Milton Nascimento) para ouvirem e pensarem.


Dinâmica das varinhas


Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos dechurrasco)

Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.

4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos. Dinâmica da

comunicação gesticulada

- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Comunicação Gestual.
- Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os
integrantes do grupo.
- Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos
para serem representados através de mímicas.
- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve
encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado
nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.
Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi
representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da
comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do
entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até
mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam
fazer.


Dinâmica do nó


Dinâmica do nó

Material: Não é necessário

Desenvolvimento: Os participantes de pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se
esqueçam quem esta a seu lado esquerdo e direito.

Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. a um sinal do animador o grupo deve
para de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está. Então cada participante
deverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver ) mão direita para quem segurava a mão direita e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda. (Como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil devido a distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.

Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a
posição natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio. (O grupo deverá desamarrar o nó feito
e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente.) Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação. Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. (destacar as dificuldades.)

Obs: Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.




Dinâmica do Espelho
Objetivo:
Quebrar o gelo e estabelecer uma relação com a pessoa que está ao nosso lado, de preferência alguém não conhecido.

Como Fazer:

1. De pé, dois a dois, voltados um para o/a outro/a - olhos nos olhos.

2. Olhando nos olhos, desacelerar a respiração e sentir o outro, senti-lo como ser humano. (3 a 5 minutos)

3. A seguir, partilha da experiência entre as duas pessoas.
- Como me senti?
- O que foi bom?
- Houve medos?
- Por quê?

4. Algumas pessoas podem partilhar com o grupo todo.

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